Rua de São Marçal, nº 16/Travessa da Piedade, nº 7, Lisboa

Esta intervenção consistiu na realização de um diagnóstico arqueológico que permitisse informar o planeamento e gestão de projecto da obra no quarteirão da Rua de São Marçal (Rua de São Marçal, nº 16/Travessa da Piedade, nº 7). Entre os dias 26 e 28 de Janeiro de 2011, procedeu-se à realização de duas sondagens de 2x2 m até uma profundidade de 1,5m, não tendo sido detectado qualquer contexto arqueológico preservado.

Destacou-se que, não obstante a ausência de contextos preservados, os trabalhos foram autorizados pelo IGESPAR em ofício de 24 de Janeiro de 2011 sob condição de que “o diagnóstico proposto, devido aos condicionalismos existentes, deverá ser alargado, logo que estejam reunidas as condições para o realizar, levando em conta o parecer de arqueologia da DRCVT”.

Em virtude de tal condicionalismo, consideraram-se cumpridos os objectivos subjacentes ao plano de trabalhos arqueológicos aprovado pelo IGESPAR para esta fase, sendo que, uma vez reunidas as condições de acesso, segurança e exequibilidade, se deveria proceder à realização de nova campanha de sondagens de diagnóstico nas áreas por diagnosticar, “cujo número e/ou dimensão deverá permitir a avaliação de toda a área a afectar” pelo projecto. No que concerne às áreas dos compartimentos sondados, considerou-se haver condições para serem remetidas para acompanhamento arqueológico.

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